quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

CIVILIZAÇÃO - LEMURIA - MU






A ERA LEMURIANA ( DE 4.500.000 A.C. Á 200.000 ANOS A.C. ) 


Como já foi dito antes, desde os primeiros momentos sempre existiram diversos continentes sobre a face da Terra. Portanto, quando se fala na “Era Lemuriana”, isso não significa que exista apenas o Continente da Lemúria ( ás vezes chamado de Mu ). O motivo pelo qual associamos uma Era particular á um específico continente, é que durante aquele período de tempo particular, habitantes desse continente eram líderes em termos de conhecimentos, aplicação da Lei Cósmica e realizações cientificas, daí os nomes “Era Lemuriana” e “Era Atlante”.-
 
Terras pertencendo ao gigantesco continente da Lemúria incluíam terras atualmente emersas no Oceano Pacífico, assim como o Hawaí , as Ilhas de Páscoa, as Ilhas Fidji, Austrália e Nova Zelândia. Incluía também terras no Oceano Indico e a Ilha de Madagascar. A Costa Leste de Mu estendia-se até a área de San Diego, na Califórnia.-
 
A informação transmitida pelos Mestres sobre esse assunto consiste, na maioria, de detalhes sobre o tamanho, localização e submersão da Lemúria. Bem pouco se sabe sobre os pontos altos da civilização e vida na Lemúria.-
 
Pela pouca informação que existe disponível, parece que, após a “Queda do Homem”, a civilização Lemuriana foi caracterizada pelos mesmos ciclos de altos e baixos que tem sido típicos nas raças mais recentes.-
 
Alguns pontos altos dessa civilização ocorreram há 800.000 anos atrás. Quando falamos sobre os pontos altos da civilização, referimo-nos ao período de tempo em que o povo estava propenso a escutar a serena e pequena voz interior e possuía um conhecimento prático da Lei Cósmica. A civilização Lemuriana, assim como a Atlante e a do Rio Amazonas, tinham conhecimento e uso do Fogo Sagrado ao ponto da Chama ser visível.-
 
Pergunta-se como pode ser que a civilização de Mu tenha atingido um alto nível cultural e religioso e então, pouco tempo depois, a maioria do continente submergiu. A Lei Cósmica exige que as individualidades dêem, o tempo todo, uma resposta construtiva, um equilíbrio pela vida e energias recebidas. 

Quando uma civilização é suficientemente afortunada para alcançar um alto nível de realização, ela recebe, em troca, uma maior assistência dos níveis elevados, mas essa maior assistência precisa ser continuamente equilibrada com um espaço construtivo ainda maior. Se essa resposta não é dada, a assistência vinda dos níveis mais elevados deve diminuir. Portanto, quanto mais elevado o estágio que a civilização de um povo atinge, maior é o potencial para uma rápida queda.-
 
O exemplo da submersão de Poseidon, um remanescente da Atlântica, pode ser útil para a resposta dessa questão. Os Mestres afirmam que foi principalmente durante os últimos 500 anos antes da catástrofe que a humanidade degradou-se a um nível muito baixo. Isso motivou o caos resultante. Até esse ponto, Poseidon tinha atingido e mantido um nível de liderança em muitas áreas. Portanto, é bem possível que uma situação similar tenha existido em Mu.-
 
Cem anos antes da submersão do continente, os sacerdotes e os habitantes de Mu foram advertidos do cataclismo potencial. As massas foram aconselhadas a mudar suas condutas de vida.-
 
Inicialmente, ficaram grandemente alarmados mas, como nada aconteceu de imediato, o povo e alguns sacerdotes não se preocuparam com o aviso. Praticamente todos se resvalaram para a letargia. Os sacerdotes que permaneceram devotos fizeram solicitações espirituais através de invocações durante 100 anos para tentar evitar a profetizada submersão de Mu. Depois resignaram-se com o acontecimento por vir. Os Mestres salientaram que um clero unido poderia ter evitado a submersão do continente.-
 
Pouco antes do cataclismo, alguns Guardiães dos Templos transferiram documentos, as várias Chamas do Templo e outros tesouros para alguns lugares que poderiam resistir ás forças da obscuridade. Esses lugares eram a Índia, China, Tibet, as Montanhas Rochosas e Atlântica. Djwall Kull, que mais tarde foi um dos três Reis Magos da época bíblica, participou desse esforço de salvamento transportando certos itens para a Ásia Central. O Lorde Lanto, que era o chefe dos sacerdotes de um dos Templos da Lemúria, onde a precipitação era praticada com sucesso, transportou a Chama do Templo para o Retiro do Real Teton, nas Montanhas Rochosas, onde ainda hoje permanece.-

Dessa maneira, as memórias e a Herança da Lemúria foram mantidas vivas pela fé de poucos.-Templos, cidades e civilizações inteiras caíram em decadência e continentes submergiram,tudo isso porque a paz e a harmonia não foram sustentadas.

A arrogância espiritual destruiu tudo. Cataclismos acontecem apenas por causa da influencia destrutiva do ser humano, e quando essa causa é removida, substituindo a arrogância pelo estado de humildade, não há mais motivo para a existência de catástrofes.-

As energias desqualificadas do homem, como já foi dito antes, produzem cinturões lineares de gás, que são câmaras de pressão localizadas abaixo da superfície da terra. São eles as causas das erupções vulcânicas e dos terremotos. Antes da submersão de Mu, existia uma longa cadeia de montanhas atravessando a maior parte do continente numa direção quase reta no sentido leste- oeste. O limite oeste da cadeia estava localizada um pouco mais ao norte do que a extremidade leste. Havia outra cadeia na direção norte-sul. Essas duas cadeias eram as mais altas de todo o continente.-

Há 200.000 anos passados, ao tempo dos cataclismos, essas cadeias de montanhas foram elevadas á sua altura máxima, isto é, de 18.000 para 20.000 metros acima do nível do mar. A cadeia que corria quase na direção leste-oeste situava-se sobre um duplo cinturão de gás. Esse fato foi grandemente responsável pela submersão da Lemúria. Após a submersão, as montanhas ficaram cerca de 10.000 a 15.000 metros abaixo do nível do mar.-

Uma câmara de pressão atingindo uma montanha faz com que a pressão interna do bolsão subterrâneo force o topo da montanha cada vez mais para cima, até um ponto em que as paredes da montanha ficam finas demais para resistir á expansão da pressão, e toda a montanha explode. O que resta então, entra em colapso dentro dela mesma.-

Os géiseres e as fontes quentes do famoso Parque Yellowstone estão situadas sobre um cinturão de gás. Se não fosse pela atividade do géiser, a superfície da terra seria rachada pela pressão subterrânea. Dessa maneira, os géiseres e fontes agem como válvulas de segurança.-

O que se sabe é que Mu submergiu durante uma noite, ou seja, um período de aproximadamente 10 horas, com uma população de 60 milhões de habitantes. Foi uma submersão silenciosa e quase ninguém percebeu o que estava acontecendo. Estavam praticamente todos dormindo durante o episódio. Não houve nenhuma mudança climática fora do comum; o céu estava azul. 

Os sacerdotes se mantiveram em seus postos, sem medo e de mãos dadas, entoaram cânticos enquanto lentamente afundavam. A intenção por trás dessa ação era que toda experiência terrificante deixa uma profunda cicatriz no corpo etérico, a qual, algumas vezes, levam várias vidas para ser curada. Através da ação dos sacerdotes que permaneceram juntos e cantando, grande parte do medo foi mitigado e uma certa quantia de harmonia foi mantida. Dessa maneira, o dano nos corpos etéricos foi mantido no nível mínimo.-

A Europa submergiu com Mu, com exceção do topo dos Alpes, que permaneceram acima das águas.

A catástrofe de Mu foi acompanhada por um deslocamento dos pólos. Tal deslocamento sempre acontece a cada cataclismo.-

Os Mestres garantem que Mu emergirá novamente quando for chegada a hora, assim como lentamente, a Europa emergiu depois do ocorrido